Homem recebia 500 euros para atear incêndios!

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De seu nome Cristiano, o homem recebia 500 euros para atear incêndios.

Dos 136 pessoas suspeitos e condenadas por crimes de incêndio florestal, 20 são consideradas inimputáveis.

A SIC entrevistou dois deles na cadeia de Santa Cruz do Bispo, no Porto, onde são acolhidos para cumprirem medidas de segurança que podem estender-se sem limite de tempo.

O álcool Cristiano Pinto sabe bem o mal que lhe fez: “O vinho faz-me mal, cerveja também, o bagaço também”, afirma ao homem.

Há 26 anos que Cristiano vive num entra e sai do sistema prisional. Tinha 19 anos quando foi preso pela primeira vez devido a crimes por incêndios florestal e seguiram-se depois outras três.

Confessa que era pago por um madeireiro de Espanha que lhe dava 500 euros para ele atear incêndios.

Cristiano Fez fogo num pinhal ao lado da casa da mãe por vingança à mãe. É inimputável perante a justiça, incapaz de saber o mal que fez e que coloca em perigo a vida de outras pessoas.

Vive fascinado pelo fogo e pelo alarme que provoca, mas a deficiência não permite catalogá-lo como prirómano (Pessoas que tem uma tendência patológica para provocar incêndios).

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